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Pensar a Formação: Ação e TransFormação

Este CONGRESSO anual visa dinamizar o sector da formação profissional, juntando os seus principais actores e dinamizadores. "Pensar a Formação" é assim o objectivo geral deste evento que pretende partilhar opiniões, experiências e conhecimentos dos especialistas da área da formação profissional em Portugal.
 

        Toda a existência tem como sinal vital…a AÇÃO. Mas o desenvolvimento, das pessoas e do mundo, não se resume a isto, sob pena de nos ficarmos pela perpetuAÇÃO! 
É a partir do momento em que concebemos, ensaiamos e partimos para novas FORMAs de AÇÃO…que abraçamos o caminho da evolução, do desenvolvimento. 
A aposta, consciente e inconsciente, em dar uma nova FORMA à AÇÃO, em qualquer contexto, em qualquer situação, é uma dinâmica única e de contornos invulgares na sua essência uma vez que revela um paradigma, no mínimo, surpreendente:
-    construímos o futuro… no presente… com o que trazemos do passado!

 

Não menos surpreendente, para além de admirável, é que o exercício sistemático de tal dialética, em pessoas e organizações, é a génese da TRANS__FORMAÇÃO! De cada um. Do mundo!
Esta dimensão de transversalidade elíptica da mudança é, aliás, o móbil por excelência do movimento que sustenta o desenvolvimento, transformando cada ponto de festejada chegada em ponto de ousada partida. Incessantemente!

Estamos a atravessar uma nova ÉPOCA NOVA!  Época em que FORMAÇÃO nivelou com ”respiração”, fazendo cair a adjetivação de ”contínua” pelo lado do pleonasmo. É neste quadro que reunimos este Congresso para apurar, em concreto, o que andamos a ”respirar…, de que forma…, com que efeitos e como poderemos aspirar a respirar melhor. E foi com este propósito que procuramos aqueles que nos possam trazer os “ares” para uma respiração de TRANS_FORMAÇÃO !
 

Queremos, neste Congresso, passar um pente fino sobre a FORMAÇÃO que temos e projetar / arquitetar a (trans ) FORMAÇÃO que se impõe para lidar com uma vivência cada vez mais exigente, em termos pessoais e profissionais. Para tal, traçamos os seguintes quadrantes de reflexão e produção:

i.    em que registo e de que forma estamos a fazer a definição das apostas formativas? Numa linha de perpetuação ou de transformação?

ii.    estamos preocupados e apostados em formar para a aprovação ( lei / requisitos / registos / financiamentos / DGERT ) ou para a TRANSFORMAÇÃO ( nas apostas / nas pessoas / nas organizações ) ? 

iii.    o que podemos retirar dos resultados a que temos chegado? E terão a mesma leitura envolvidos e ouvidos todos os atores do processo? E que impactes geram tais resultados?   

iv.    quais as abordagens, metodologias e práticas que, de facto, podem vir a sustentar um modelo de TRANSFORMAÇÃO que nos prepare para um novo quadro de exigências que a vida, sucessivamente, nos reserva?

v.    quais os reais cenários de TRANS_FORMAÇÃO?
Os que estão previstos, cobertos e validados pela via formal? E os que não estão e também o são?     

 

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